quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Livro sobre história dos impressos brasileiros
terça-feira, 20 de outubro de 2009
SOBRE O BRANDING 3.0
O Branding 3.0 é uma abordagem que estamos construindo de forma coletiva, estudando muito, compartilhando saberes, debatendo e formando nossa rede.
Acreditamos que a soma da investigação de branding, que traz aspectos sutis, intangíveis e emocionais, aos aspectos mais técnicos, hoje abordados de forma independente por consultorias de negócios e sustentabilidade, pode trazer uma análise muito mais completa e genuína para as marcas.
A idéia é colocar a lente econômica, social, cultural e ambiental para avaliar o posicionamento das marcas no atual paradigma de negócios e, num mergulho profundo, rever sua essência, seu propósito, sua razão de ser.
Depois de um grande diagnóstico, colocar a lente de cada marca, que é única, e reposicioná-la no novo paradigma de negócios, que precisa gerar valor sustentável para as pessoas, as empresas e o planeta.
Por seu caráter multidisciplinar, esse Branding 3.0 vai formar uma rede de pessoas, parcerias e saberes 100% adequados às necessidades de cada marca. Por seu caráter integrador, vai construir uma bússola e instrumentalizar os públicos estratégicos de cada marca, ajudando-os a serem muito mais eficazes e alinhados.
Cada marca vai encontrar seu caminho para o futuro, sem seguir as cartilhas verdes ou sociorresponsáveis, ao contrário, cheias de personalidade, trazendo seus melhores talentos e competências, sua potência essencial.
Muitas vezes, nossa grande inspiração virá da natureza, dos bionegócios, em que os ecossistemas são regidos pela lógica de que cada ser dá um pouco de si e recebe um pouco dos outros, gerando benefícios para todos.
Só assim teremos um futuro feito de diversidade, interdependência e relações ganha-ganha.
fonte: http://www.branding30.com.br
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Grandes idéais devem inspirar para novos acontecimentos!!!!
Imagine que você está descendo as escadas do metrô, como faz habitualmente todos os dias, e começa a ouvir sons de piano, tocados em ritmo que vai de acordo com os seu passos. Essa foi a proposta da agência de publicidade DDB em uma parceria com a Volkswagen.
As duas empresas se reuniram para criarem um experimento chamado, Fun Theory (algo como "teoria divertida", em inglês), uma tentativa bem ambiciosa de tentar mudar os hábitos sedentários dos moradores da capital da Suécia, Estocolmo.
Para isso, transformaram as escadas de uma estação de metrô em um piano, o que aumentou surpreendentemente o uso das escadas em 66%. O resultado você confere no vídeo.
Design na era 2.0
sábado, 17 de outubro de 2009
A história da Coca-Cola através de suas garrafas
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Anúncios Apple | Publicidade da Apple
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Pense como um designer
Limitações e restrições são algo maravilhoso e nos levam a soluções mais
criativas e engenhosas, que sem limites nunca seriam criadas ou descobertas.
A questão é: como resolver um determinado problema com os recursos e tempo
que você tem?
2 – Pratique a restrição:
Qualquer pessoa pode complicar e adicionar algo mais. Porém, é necessário
ter muita disciplina mental e força de vontade para fazer as escolhas mais
difíceis sobre o que incluir e o que excluir. O genial está, geralmente,no
que você omite ou deixa de fora.
3 – Tenha um pensamento de iniciante:
Como diz o velho ditado, na mente de um especialista há poucas
possibilidades, mas, na mente de um iniciante, o mundo está escancarado. Os
designers entendem a necessidade de correr riscos, especialmente durante o
início da exploração do problema. Eles não tem medo de quebrar as
convenções. Bons designers tem a mente aberta e confortável com a
ambigüidade no início do processo. É assim que as descobertas são feitas.
4 – Deixe seu ego de lado logo na entrada:
O que importa não é você, mas eles (seu público, pacientes, alunos, etc.).
Olhe o problema do ponto de vista deles – se coloque no lugar deles. Não é
uma coisa fácil. Exige uma quantidade enorme de empatia. Portanto, entre em
contato com seu lado empático – uma habilidade pouco valorizada, mas que
pode ser um diferencial enorme e a chave para entender o problema
verdadeiramente.
5 – Foque na experiência do design:
O que importa não é a coisa em si, mas a experiência dessa coisa. Tem muito
a ver com a dica anterior – se coloque no lugar deles. Como as pessoas
interagem com a sua solução? Lembre-se que a maior parte do design tem um
componente emocional. Muitas vezes esse é o componente mais forte – apesar
dos usuários não saberem disso. Nunca seja negligente com o aspecto
emocional das suas soluções.
6 – Torne-se um grande contador de estórias:
Geralmente, não é só o design – ou a solução para o problema - que é
importante, mas sim a estória ao seu redor. Qual o significado da solução?
Pratique ilustrando o significado das suas soluções, tanto verbalmente como
visualmente. Comece com o geral e vá se aproximando dos detalhes, retorne
para nos lembrar do tema ou conceito central, e então volte de novo para
iluminar melhores os detalhes.
7 – Pense em comunicação, não em decoração:
O Design – até mesmo gráfico – não é beleza. Design não é estética, apesar
deste ser um elemento importante. Mais do que qualquer coisa, o design é
resolver problemas ou tornar a situação um pouco melhor do que antes. Design
não é arte, apesar de haver arte no design.
8 – Tenha obsessão por ideias, não por ferramentas:
Ferramentas são importantes e necessárias, mas elas vão e vem com novas
ferramentas que vão surgindo. Seja obcecado, portanto, por ideias. Apesar da
maioria das ferramentas serem efêmeras, algumas das melhores ferramentas são
um lápis e um pedaço de papel. Essas são, provavelmente, as mais úteis –
especialmente no estágio do pensamento – pois são as mais diretas. Um bom
conselho é ser análogo no início, com as ferramentas mais simples possíveis.
9 - Clarifique a sua intenção:
Design tem a ver com escolhas e intenções, não é nada acidental. o Design é
um processo. O usuário final provavelmente não perceberá o design de alguma
coisa. Acaba parecendo que é algo que simplesmente funciona, supondo que
eles pensam sobre tudo isso, mas a facilidade de uso (ou de entendimento)
não é acidental. É o resultado de escolhas e decisões cuidadosas.
10 - Aprimore sua visão e curiosidade e aprenda com as lições ao seu redor:
Bons designers são habilidosos em notar e observar. Eles são capazes de ver
tanto a imagem mais ampla como os detalhes do mundo ao seu redor. Os humanos
sempre buscam padrões naturais. Esteja atento ao que você e os outros
buscam. O design é um modelo mental. Você é criativo, prático, racional,
analítico e passional. Alimente essas aptidões.
11 – Aprenda todas as regras e saiba quando e porque quebrá-las:
Ao longo dos séculos, aqueles que vieram antes de nós estabeleceram
diretrizes úteis e necessárias – geralmente chamadas de regras ou leis, e é
importante conhecê-las. No entanto, algumas podem e devem ser quebradas de
vez em quando, mas é preciso saber o porquê.
Fonte: http://www.chmkt. com.br/
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
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